A matéria do nada. Potências, flutuações e experiência no nada poético de Carlos Drummond de Andrade

Nome: DANILO BARCELOS CORRÊA
Tipo: Dissertação de mestrado acadêmico
Data de publicação: 11/04/2011

Banca:

Nomeordem decrescente Papel
ALEXANDRE JAIRO MARINHO MORAES Orientador
FERNANDO MENDES PESSOA Examinador Externo
GUMERCINDA NASCIMENTO GONDA Suplente Externo
LINO MACHADO Suplente Interno
ORLANDO LOPES ALBERTINO Examinador Interno

Resumo: Carlos Drummond de Andrade, em seus poemas, pensa esteticamente o ser, o tempo e a linguagem, silenciando seus leitores para que neles se opere a força do nada. Pensar a matéria do nada nos poemas do poeta é trilhar um caminho em seu pensamento, tateando como poeticamente ele o faz, o poder de palavra e o poder de silêncio de seus versos para fundar o ser. Verificamos, ao analisar seus poemas, como o poeta reflete, seu tempo e seus problemas maiores, afinado com as diversas disciplinas do saber e com as questões centrais de sua época. A partir disso, verifica-se o que entende o poeta por eu, poema, poesia, tempo e silêncio. Estabelecidos estes pontos, torna-se possível perceber como os poemas nos angustiam e nos suspendem no nada, desfazendo-nos e refazendo-nos no pensar poético de Drummond.

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