Publicação da revista Fernão n. 13 - Portfólio Francisco Aurélio Ribeiro

A revista Fernão — acesso disponível aqui — chega ao seu sétimo ano e lança, em sua segunda série, o décimo terceiro número com o propósito de divulgar estudos inéditos e organizados sobre a literatura brasileira produzida por autores capixabas, tanto no Espírito Santo quanto em outras regiões. Publicação do Núcleo de Estudos e Pesquisas da Literatura do Espírito Santo (Neples), vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Letras (PPGL) da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), a revista recebeu seu nome por sugestão de Reinaldo Santos Neves, em homenagem ao escritor Renato Pacheco (Vitória, 1928–2004), autor de Cantos de Fernão Ferreiro e outros poemas heterônimos (1985).
Na seção Portfóllio, Ester Abreu Vieira de Oliveira traça um panorama da obra de Francisco Aurélio Ribeiro, analisando seus livros de crônicas, poemas e literatura infantojuvenil. Em “Francisco Aurélio Ribeiro faz 70 anos: entrevista literária”, Vitor Cei oferece uma visão biobibliográfica do autor entrevistado, que se destaca na promoção da leitura e na formação de leitores no Espírito Santo, além de sua atuação em políticas públicas voltadas à cultura literária.
Em Ficção Inédita, o leitor encontra dez textos (três crônicas e sete poemas) nos quais Ribeiro descreve suas aventuras de viagem e expõe sua cosmovisão. A seção Memória compila prefácios, ensaios, artigos, resenhas e entrevistas sobre o autor, publicados entre 1995 e 2023.
Na seção Seleta, são lançadas duas antologias. Em “A prosa poética de Hadaly (Guilly Furtado Bandeira) em cinco ‘Cartas sem destinatário’ de Vida Capichaba”, Grace Alves da Paixão explora a produção epistolar de Bandeira, publicada entre 1927 e 1933 na revista Vida Capichaba. Em “Poemas de Lino Machado: uma antologia”, Paulo Muniz da Silva e Pedro Freire reúnem os poemas mais significativos do autor premiado.
Na Resenha Autoral, Aline Dias revela os bastidores da criação de seu primeiro romance, Bagunça (2024); Alvarito Mendes Filhos analisa as estratégias de sua escrita criativa em O ordenhador de sombras (2024); e Diego Barbosa investiga os intertextos e a tessitura poética de Acossado (2023).
Leia a Fernão v. 7 n. 13 (2025): Portfólio Francisco Aurelio Ribeiro
