NOS MEANDROS DA NARRATIVIDADE: A memória em três tempos da literatura brasileira

Nome: EDUARDO FERNANDO BAUNILHA
Tipo: Tese de doutorado
Data de publicação: 27/06/2016
Orientador:

Nomeordem decrescente Papel
ESTER ABREU VIEIRA DE OLIVEIRA Orientador

Banca:

Nomeordem decrescente Papel
ESTER ABREU VIEIRA DE OLIVEIRA Orientador
JOSÉ LEONARDO DO NASCIMENTO Examinador Externo
JOSINA NUNES DRUMOND Examinador Externo
LUÍS EUSTÁQUIO SOARES Examinador Interno
MARIA MIRTIS CASER Examinador Interno

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Resumo: O trabalho de criação literária pressupõe um exercício memorialístico que, materializando-se na palavra, tornar-se-á memória literária. Por esta razão, nesta tese, analisaremos por meio do método comparativista, como a memória se articula em três momentos na literatura brasileira: em Memórias do cárcere, de Graciliano Ramos, quando o autor conta de um contexto vivenciado por ele; em Os Sertões, de Euclides da Cunha, quando uma história é testemunhada e transfigurada na página impressa e, enfim, no livro Em liberdade, de Silviano Santiago, quando um escritor cria uma situação literária. E, para fazermos esta análise, buscamos subsídio em estudiosos da memória Jöel Candau, Ivan Izquierdo, Jonathan Foster, Henri Bergson; da criação literária Käte Hamburger, Roland Barthes, da história Jacques Le Goff e Roger Chartier; e em teóricos da literatura Walnice Galvão, Luiz Costa Lima, Wander Melo Miranda, Mikhail Bakthin, Ruth Silviano Brandão e Paul Ricoeur.

Palavras-chave: Memória literária Autoria (Graciliano Ramos, Euclides da Cunha e Silviano Santiago) Representação (realidade e irrealidade) História

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