Anatomia da Elipse: a presença de Gilberto Freyre na obra de Guimarães Rosa
Nome: MARCOS ALEXANDRE DO AMARAL RAMOS JUNIOR
Tipo: Dissertação de mestrado acadêmico
Data de publicação: 24/06/2016
Banca:
Nome | Papel |
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FABÍOLA SIMÃO PADILHA TREFZGER | Suplente Interno |
JORGE LUIZ DO NASCIMENTO | Orientador |
LUÍS EUSTÁQUIO SOARES | Examinador Interno |
LUIZ ROMERO DE OLIVEIRA | Examinador Externo |
WILSON COÊLHO PINTO | Suplente Externo |
Resumo: Esta dissertação, na esteira das discussões que concernem os paradoxos do nacionalismo literário, pretende se debruçar sobre as obras Casa-Grande & Senzala e Grande Sertão: veredas, a primeira de Gilberto Freyre, publicada em 1933, a segunda, publicada em 1956, de
João Guimarães Rosa. Os horizontes de análise que norteiam o trabalho e que por fim se justapõem em uma unidade paradoxal e interrogativa podem ser resumidos nas seguinte indagações: 1) Em que medida a obra de Guimarães Rosa lida com a questão inicialmente
romântica do estabelecimento de uma identidade literária nacional?;; 2) Em que medida percebemos no Grande Sertão: Veredas a presença de
uma arquitetura freyreana da identidade brasileira a saber: a
Casa-Grande como reguladora das relações no sertão?