Oswald (ing): Antropofagia, culturas e fronteiras

Nome: ELOÁ CARVALHO PIRES
Tipo: Dissertação de mestrado acadêmico
Data de publicação: 27/06/2012
Orientador:

Nomeordem decrescente Papel
JÚLIA MARIA COSTA DE ALMEIDA Orientador

Banca:

Nomeordem decrescente Papel
HELOÍSA TOLLER GOMES Examinador Externo
JÚLIA MARIA COSTA DE ALMEIDA Orientador
LILLIAN VIRGINIA FRANKLIN DEPAULA Coorientador
RAIMUNDO NONATO BARBOSA DE CARVALHO Suplente Interno
SANTINHO FERREIRA DE SOUZA Suplente Externo

Páginas

Resumo: A partir de uma abordagem que relaciona os estudos pós-coloniais e as teorias da tradução, este trabalho indaga o uso dos empréstimos linguísticos e estrangeirismos na poética de Oswald de Andrade como atos de tradução e crítica anti/pós-colonial. Categorias pós-coloniais oriundas das pesquisas de Edward Said, Homi Bhabha e Gayatri Spivak como a ruptura das fronteiras, a diferença como categoria enunciativa e a temporalidade do entre-lugar e questões como as metáforas da tradução e a intraduzibilidade em diálogo com a ampla fortuna crítica produzida sobre Oswald de Andrade no país fomentam uma análise minuciosa do gesto antropofágico nos textos literários O Manifesto Antropófago (2011) e Memórias Sentimentais de João Miramar (2004), que servem como corpus para análise. O resultado do trabalho aponta para a necessidade de inventariarmos em nossos debates pós-coloniais atuais uma razão antropofágica que lhe antecede e que permite revelar aspectos importantes do pós-colonialismo no Brasil.

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